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O Espadachim de Carvão e as pontes de Puzur - Resenha

17/05/2016 - Taíla Quadros
#resenha #livro #Leya #Affonso Solano #O Espadachim de Carvão #Adapak #Kurgala

Na Campus Party desse ano tive a oportunidade de falar bem rapidão com o autor e disse que em breve teríamos a resenha do seu segundo livro, demorou mais do que eu esperava, mas aqui está. :)

Capa lindona *.*

 

Gentem que capa mais fodaaaaa!!

 

A cada livro o Affonso Solano se supera, agora estou só na expectativa do livro três do Espadachim de Carvão. Porque sim, certo que vamos ter uma continuação. Affonso não faria essa judiaria com o nosso coraçãozinho.

Sabedoria...

 

Então, como você pode perceber, terminei o segundo livro do Espadachim de Carvão, se no primeiro tinha me encantado com o Adapak, um guerreiro que ama, o nosso fofo paladino, agora mais um personagem me causou diversos sentimentos, Puzur, quem ele é, de onde ele veio, para onde ele vai. Isso que queremos saber desde o primeiro capítulo do livro que reveza a história entre o presente de Adapak e o passado, um passado que pode trazer muitas explicações sobre a sua vida. O guerreiro continua procurando respostas e nós também. Senti que esse livro é mais uma história de preparação ao que vem por aí, porque a cada capítulo mais coisas novas surgiram e maior foi ficando a minha curiosidade.

 

 

 

O Affonso, além de contar a história com palavras, fez as ilustrações do livro, só assim para me ajudar a imagina essa galera toda. Confesso que já consigo imaginar numa boa os olhos brancos do Adapak e os três braços dos “peles de vidro”, mas alguns personagens realmente fazem sair uma fumacinha da minha cabeça e fico pensando, será que o autor primeiro desenha os personagens ou faz a descrição, como eles existem na mente dele? Acho isso mágico. A invenção de mundos, a desconstrução do que achamos “normal”. Realmente nos faz viajar.

 

Um pouquinho de Kurgala

 

Sem contar nas várias lições de vida que encontramos pelas páginas. :)

 

Ser diferente não tem nada de errado. ;)

 

Gostei muito da obra, mas sabe aquele sentimento que as segundas partes das obras trazem, então? Muitas perguntas e a minha ansiedade pelas respostas. Estou nessa com a Sirara. Espera eu Adapak!

 

As cicatrizes contam a nossa história.

Leia também: O Espadachim de Carvão - Resenha

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